quinta-feira, 9 de julho de 2009

Atividade de produção de uma prosa a partir de um poema

Após a leitura e interpretação do poema de Affonso Romano de Sant'Anna, foi solicitado aos professores reescrever o texto em:
•Prosa narrativa;
•Prosa descritiva;
•Prosa Injuntiva ;
•Prosa dissertativa argumentativa;
•Prosa dissertativa expositiva.

GUIA PRÁTICO DE PESCARIA (PROSA INJUNTIVA)

Num dia de sol, junte os amigos e prepare o material para a pescaria.
Revise o motor do barco, separe as varas de pescar e verifique os anzóis.
Providencie as iscas, coloque-as no anzol lançando-o na água.
Faça silêncio. Aguarde o peixe fisgar, puxe rapidamente.
Retire o anzol da boca do peixe.
Armazene-o no gelo.
Aproveite a areia e o sol, e não esqueça o protetor solar.


(texto elaborado em Porto Alegre pelo grupo 3, do qual a formadora de Três de Maio fazia parte)


A PESCA (PROSA NARRATIVA)

Num domingo ensolarado, Beatriz e Sandra resolveram fazer uma pescaria no pesque-pague do município. Levaram para a pescaria caniço, anzol, isca, caixa de isopor, mochila com lanche, protetor solar e repelente.
Na chegada, passaram protetor solar e repelente, caminharam para conhecer o local e apreciar a natureza.
Sentaram à beira do açude, prepararam a vara de pesca, colocaram a isca no anzol, jogaram a linha na água e então permaneceram em silêncio por um longo período.
De repente, sentiram um puxão na linha, retiraram lentamente a linha da água e surgiu um peixe pequeno. Tiraram cuidadosamente o peixinho do anzol e devolveram ao açude.
As garotas ficaram tristes com a pescaria, mas lembraram que estavam num pesque-pague e só poderiam comprar peixes grandes.

(Beatriz Griebler Victorino da Silva e Sandra Lasta Klatt)

A PESCA (PROSA NARRATIVA)

Num sábado de sol, minha mulher e eu resolvemos fazer uma pescaria. Convidamos nosso primo, Marcos, com sua esposa e seu filho. Reunindo os anzóis e tudo o que era necessário para a atividade, partimos de carro até o Rio Uruguai. O tempo estava favorável à pesca, porém com muito sol.
Chegando lá, alugamos um barco e fomos para o meio do rio, jogamos os anzóis e ficamos em silêncio à espera de resultados. A concentração é muito importante nesta hora, pois assim que o peixe belisca, é preciso estarmos atentos.
O primeiro a pegar um peixe, surpreendentemente foi o menino. Animado, ele puxava o anzol, sentindo o peso do peixe que pegara. Foi necessário ajudá-lo, pois o peixe era muito grande e agitava-se muito. Gente adulta tem mais experiência nesta hora e usa mais a precisão do que a força.
Quando o peixe foi colocado para dentro do barco, todos ficaram surpresos, pois era um dourado de aproximadamente 5 quilos. Para tirar o anzol que estava muito preso à boca foi necessário muita agilidade e paciência, mesmo assim a garganta ficou dilacerada. Após a retirada, os anzóis voltaram para a água e, animados com o peixe enorme que nosso companheiro havia pescado, pensávamos que aquela tarde nos renderia muitos outros dourados.
Infelizmente nos enganamos, pois esperamos horas e horas em profundo silêncio ao relento e mais nada! A pescaria foi encerrada com um único peixe. Então, para que não houvesse frustração, resolvemos aproveitar o restante daquela tarde à beira do rio, tomando um bom banho, relembrando o momento de euforia da pesca e curtindo o sol.

( Adriana Retore Nascimento e Rosane Lesses Mezzeta)

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